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Os quatro temperamentos - astrologia, medicina e destino





🔥💨🌿💧 Os Quatro Temperamentos — Corpo, Alma e Destino na Astrologia Antiga


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Desde os primórdios da civilização, o ser humano buscou compreender por que somos como somos — por que uns agem com ímpeto, outros com serenidade, uns se inflamam de paixão e outros mergulham em melancolia.

Muito antes da psicologia moderna, os antigos já tinham uma resposta:

a natureza de cada ser humano é moldada pelos quatro temperamentos, expressão da harmonia (ou desarmonia) entre o corpo e o cosmos.


Essa doutrina atravessa mais de dois milênios de história e une astrologia, medicina, filosofia e alquimia em um só sistema de pensamento.

Ela não é uma “teoria de personalidade” no sentido moderno, mas uma visão de destino biológico e espiritual — um retrato da matéria da qual a alma foi forjada.





🜂 1. Raízes históricas e médicas do conceito



Os quatro temperamentos têm origem na medicina hipocrática (Grécia, séc. V a.C.) e foram consolidados por Galenos de Pérgamo (séc. II d.C.), médico e filósofo que influenciou todo o pensamento médico e astrológico da Antiguidade tardia e da Idade Média.


Para esses sábios, o universo é composto por quatro elementos — Fogo, Terra, Ar e Água —, cada qual com duas qualidades fundamentais:


  • Quente ou frio

  • Seco ou úmido



Essas qualidades se expressam no corpo humano através de quatro humores ou fluidos vitais:


  • Sangue (quente e úmido)

  • Bile amarela (quente e seca)

  • Fleuma (fria e úmida)

  • Bile negra (fria e seca)



O equilíbrio entre esses humores é o que define a saúde física e o temperamento psíquico.

Cada pessoa nasce com uma proporção única deles — e essa proporção é determinada, segundo a astrologia antiga, pela configuração dos planetas no instante do nascimento.





🌒 2. O elo entre astrologia e medicina



Para Hipócrates e Galeno, o corpo humano era um microcosmo, uma miniatura do cosmos.

Assim como os planetas influenciam as marés, as estações e os ventos, eles também modulam os fluidos corporais.

O Sol aquece, Saturno resfria, Marte seca, Vênus umedece, Júpiter expande, a Lua regula os líquidos.


Essa visão gerou a astrologia médica, um ramo fundamental da astrologia clássica.

Durante séculos, todo médico era também astrólogo, e não se prescrevia remédio algum sem antes consultar o céu.

Os diagnósticos incluíam:


  • o mapa natal (temperamento natural da pessoa),

  • o mapa da doença (decumbitura),

  • e os trânsitos planetários que podiam agravar ou curar o desequilíbrio dos humores.



Os planetas e signos tinham equivalências diretas no corpo:


  • Sol: coração e vitalidade

  • Lua: fluidos, sistema linfático, fertilidade

  • Marte: sangue e músculos

  • Júpiter: fígado e crescimento

  • Saturno: ossos, pele, articulações

  • Mercúrio: nervos, respiração e mente

  • Vênus: rins e sistema reprodutivo



Logo, cada tratamento era um ajuste astrológico da natureza: aquecer o frio, secar o úmido, suavizar o seco, equilibrar o quente.





⚙️ 3. O cálculo astrológico do temperamento



Na astrologia clássica, o temperamento natal é deduzido pela combinação das forças elementares em três pontos principais do mapa:

Ascendente, regente do Ascendente, Sol e Lua.



Passos tradicionais (modelo helenístico-medieval):



  1. Ascendente e seu signo:


    Ele representa o corpo físico, a aparência e o modo como a energia vital se manifesta.


    • Signos de Fogo → colérico

    • Signos de Terra → melancólico

    • Signos de Ar → sanguíneo

    • Signos de Água → fleumático


  2. Regente do Ascendente:


    Mostra como o corpo “funciona” internamente e reage ao ambiente.


    Exemplo: Ascendente em Leão com Sol em Escorpião → mistura fogo (colérico) com água (fleumático), resultando em um temperamento apaixonado e intenso.

  3. O Sol:


    Representa o calor vital, a energia masculina, a força do espírito e da consciência.


    Signos de fogo e ar indicam calor e movimento; terra e água indicam lentidão e contenção.

  4. A Lua:


    Indica a umidade, o ritmo corporal, os fluidos, o humor e a sensibilidade.


    Uma Lua em signos úmidos (Água e Ar) aumenta a tendência sanguínea ou fleumática; em signos secos (Fogo e Terra), reforça a secura colérica ou melancólica.

  5. Síntese:


    O astrólogo soma as qualidades (quente, frio, seco, úmido) atribuídas a cada ponto e observa qual predomina.


    O resultado raramente é puro — geralmente há um temperamento dominante e outro secundário, como:


    • Colérico-melancólico (quente e seco com toque de frieza e rigidez)

    • Sanguíneo-fleumático (úmido e afetivo, mas lento e disperso)

    • Melancólico-colérico (intenso e introspectivo)

    • Fleumático-sanguíneo (pacífico e sociável)




Essa leitura, combinada com a secta (diurno/noturno) e o estado dos planetas (retrógrado, combusto, angular), permite entender a estrutura mais profunda do corpo e da psique.





🌿 4. Os quatro temperamentos detalhados




1. Sanguíneo – o filho do Ar (Júpiter e Vênus)



Humor: sangue

Qualidades: quente e úmido

Elementos: Ar (Gêmeos, Libra, Aquário)


O sanguíneo é movido pela leveza. Sua energia é social, extrovertida e otimista. Ama o prazer, a beleza e o convívio.

O corpo tende a ser equilibrado, rosado e cheio de vitalidade.

No plano emocional, é carismático, curioso e rápido em formar laços.

Mas pode cair na dispersão, na superficialidade e na busca incessante por estímulo.


Virtudes: generosidade, empatia, esperança.

Riscos: gula, excesso de prazer, preguiça mental.

Remédios simbólicos: disciplina saturnina, meditação, jejum, silêncio.





2. Colérico – o filho do Fogo (Marte e Sol)



Humor: bile amarela

Qualidades: quente e seca

Elementos: Fogo (Áries, Leão, Sagitário)


O colérico é pura combustão. Sua natureza é agir, conquistar, dominar.

É enérgico, determinado e às vezes explosivo.

Corpo firme, olhar penetrante, voz forte.

No plano psíquico, tem espírito de liderança e necessidade de vencer desafios.

Quando em excesso, transforma-se em raiva e destruição.


Virtudes: coragem, iniciativa, firmeza.

Riscos: ira, intolerância, impaciência.

Remédios simbólicos: água, descanso, arte, música suave, contemplação lunar.





3. Melancólico – o filho da Terra (Saturno)



Humor: bile negra

Qualidades: frio e seco

Elementos: Terra (Touro, Virgem, Capricórnio)


O melancólico é o mais profundo dos temperamentos.

Sua alma pesa — não no sentido negativo, mas de densidade, concentração e seriedade.

É introspectivo, analítico, dedicado e muitas vezes solitário.

Carrega o dom da prudência e da perseverança, mas também o fardo da preocupação e do pessimismo.


O corpo tende à rigidez e palidez; o olhar é reflexivo e distante.

Ama a ordem e o silêncio.

Quando equilibrado, é o pilar da civilização; quando em desequilíbrio, mergulha na depressão e no autojulgamento.


Virtudes: prudência, constância, profundidade.

Riscos: rigidez, isolamento, tristeza.

Remédios simbólicos: calor solar, música alegre, vinho moderado, convivência leve.





4. Fleumático – o filho da Água (Lua e Vênus)



Humor: fleuma (muco)

Qualidades: frio e úmido

Elementos: Água (Câncer, Escorpião, Peixes)


O fleumático é receptivo, amoroso, calmo e adaptável.

É o mais sereno dos quatro temperamentos — aquele que observa antes de agir.

Seu corpo tende à maciez e ao acúmulo de líquidos; sua mente, à contemplação.

Ama o conforto e a segurança emocional.

Mas pode se perder na inércia, na procrastinação e no medo do conflito.


Virtudes: paciência, ternura, compaixão.

Riscos: apatia, lentidão, fuga.

Remédios simbólicos: movimento, sol, especiarias, desafios físicos.





🜃 5. Temperamento e destino: o corpo como instrumento do cosmos



Para os antigos, o temperamento não era uma escolha, mas uma impressão do destino na carne.

A alma, ao encarnar, recebe um corpo compatível com o tipo de experiências que precisa viver — e esse corpo já traz a marca das proporções elementares que determinam seus limites, virtudes e tentações.


Em linguagem estoica, poderíamos dizer:


“O temperamento é o caminho pelo qual o destino nos ensina a dominar a nós mesmos.”


Assim, o autoconhecimento não é tentativa de “mudar” a natureza, mas de agir segundo a natureza, conforme a doutrina do logos estóico.

Um colérico deve aprender a conter o fogo sem apagá-lo;

um melancólico, a iluminar a sombra sem negá-la;

um sanguíneo, a cultivar constância;

um fleumático, a despertar coragem.





🜍 6. Os temperamentos na alquimia e na filosofia natural



Os alquimistas viam nos quatro temperamentos os quatro estágios da Obra:


  • Colérico (Fogo): Calcinação – destruição do velho ego.

  • Fleumático (Água): Dissolução – fusão com o inconsciente.

  • Sanguíneo (Ar): Sublimação – elevação da matéria.

  • Melancólico (Terra): Coagulação – cristalização do novo ser.



O ser humano equilibrado seria aquele que, pela consciência, une os quatro elementos em harmonia — tornando-se um microcosmo perfeito, reflexo do cosmos ordenado.


Essa ideia ecoa em todas as tradições: os quatro evangelistas, as quatro estações, os quatro ventos, os quatro cavaleiros — tudo expressa a eterna dança entre calor, frio, secura e umidade.





🌞 7. Perspectiva moderna e integração simbólica



Na psicologia analítica de Carl Jung, os quatro temperamentos renascem sob a forma das funções da consciência:


  • Pensamento (Ar)

  • Sensação (Terra)

  • Intuição (Fogo)

  • Sentimento (Água)



Jung, influenciado por alquimia e astrologia, reconheceu que os arquétipos dos elementos representam padrões de energia psíquica universais.

Assim, o temperamento ainda hoje serve como ferramenta para reconhecer a dinâmica natural da alma — uma linguagem simbólica que a astrologia preserva com precisão milenar.





⚖️ 8. Síntese final: a harmonia dos elementos



O ideal da medicina e da astrologia antiga era a Eukrasia — o equilíbrio perfeito entre os humores.

O oposto, Dyskrasia, era a doença, o excesso de um princípio sobre os outros.

Da mesma forma, o equilíbrio entre os quatro temperamentos conduz à saúde do corpo e da alma.


Em termos astrológicos:


  • muito Fogo → hiperatividade e raiva

  • muita Água → apatia e medo

  • muito Ar → dispersão e ansiedade

  • muita Terra → rigidez e depressão



O objetivo da vida, segundo a filosofia natural, não é suprimir um temperamento, mas transmutar cada um em virtude:

coragem sem agressão, alegria sem excessos, constância sem rigidez, calma sem passividade.





🌕 9. Conclusão — o temperamento como destino visível



O mapa natal é o espelho do cosmos congelado no instante do nascimento, e o temperamento é a textura do barro com que os deuses moldaram teu corpo.

Nada pode ser mudado — mas tudo pode ser compreendido, refinado, iluminado.


Saber teu temperamento é saber qual elemento te comanda, qual planeta domina tua substância vital, e como teu destino flui através da carne.


Em última instância, o estudo dos temperamentos nos lembra que o corpo é o altar da alma, e que conhecer a própria natureza é o primeiro passo para aceitar o que o destino escreveu — com serenidade estoica e consciência astrológica.



Correspondências Astrológicas e Práticas dos Quatro Temperamentos



A doutrina dos quatro temperamentos não era apenas um modelo psicológico: era também um sistema completo de correspondências naturais.

Cada temperamento possuía suas cores, metais, ervas, aromas, pedras e planetas, usados tanto em medicina quanto em magia natural e rituais de purificação.

Essas associações permitiam equilibrar o excesso ou a carência de uma qualidade elementar.


A seguir, um resumo em texto fácil de copiar e adaptar:





🔥

Temperamento Colérico — O Fogo que Move o Mundo



Elemento: Fogo

Humor: Bile amarela

Qualidades: Quente e seco

Planetas regentes: Marte e Sol

Signos correspondentes: Áries, Leão, Sagitário

Metal: Ferro e ouro

Pedras: Rubi, granada, jaspe vermelho

Cores terapêuticas: Azul, verde-esmeralda, branco

Ervas equilibrantes: Camomila, melissa, lavanda, rosa, calêndula

Aromas benéficos: Sândalo, rosa, camomila, lírio

Alimentos recomendados: Frutas aquosas, sucos, pepino, melancia, iogurte

Evitar: Carnes vermelhas, álcool, pimenta, café

Virtude a cultivar: Paciência e contenção

Ritual simbólico: Banho frio ou imersão em água corrente para “apagar o fogo interno”.


👉 O colérico precisa aprender a não lutar contra tudo, mas canalizar a força em direção à construção. Seu fogo deve iluminar, não queimar.





💨

Temperamento Sanguíneo — O Ar da Alegria e do Prazer



Elemento: Ar

Humor: Sangue

Qualidades: Quente e úmido

Planetas regentes: Júpiter e Vênus

Signos correspondentes: Gêmeos, Libra, Aquário

Metal: Estanho e cobre

Pedras: Quartzo rosa, turquesa, lápis-lazúli

Cores terapêuticas: Azul-claro, rosa, branco

Ervas equilibrantes: Hortelã, alecrim, gengibre (em pequenas doses), anis, camomila

Aromas benéficos: Jasmim, lavanda, gerânio

Alimentos recomendados: Grãos integrais, folhas verdes, frutas cítricas

Evitar: Doces, farinhas refinadas, excesso de vinho

Virtude a cultivar: Disciplina e constância

Ritual simbólico: Caminhar sozinho em silêncio, praticar jejum de palavras e de estímulos.


👉 O sanguíneo precisa reter o ar por um instante e aprender a respirar antes de falar. Seu dom é unir, mas seu desafio é permanecer.





🌿

Temperamento Melancólico — A Terra da Profundidade e da Solidão



Elemento: Terra

Humor: Bile negra

Qualidades: Frio e seco

Planeta regente: Saturno

Signos correspondentes: Touro, Virgem, Capricórnio

Metal: Chumbo e prata

Pedras: Ônix, obsidiana, hematita, turmalina negra

Cores terapêuticas: Dourado, laranja, amarelo-sol

Ervas equilibrantes: Alecrim, gengibre, canela, louro, arruda

Aromas benéficos: Cedro, patchouli, cravo, mirra

Alimentos recomendados: Caldos, azeite, frutas doces, mel, alimentos mornos

Evitar: Alimentos secos, frios, amargos e em excesso

Virtude a cultivar: Alegria e leveza

Ritual simbólico: Caminhar sob o Sol ou acender uma vela enquanto reflete em silêncio.


👉 O melancólico precisa de luz, de riso e de calor humano. Seu poder é o da construção e da profundidade, mas deve lembrar-se de que o mundo também floresce fora da caverna.





💧

Temperamento Fleumático — A Água que Acolhe e Conecta



Elemento: Água

Humor: Fleuma (muco)

Qualidades: Frio e úmido

Planetas regentes: Lua e Vênus

Signos correspondentes: Câncer, Escorpião, Peixes

Metal: Prata

Pedras: Pérola, ametista, água-marinha, selenita

Cores terapêuticas: Vermelho, laranja, dourado

Ervas equilibrantes: Gengibre, canela, pimenta, eucalipto

Aromas benéficos: Hortelã, cravo, cedro

Alimentos recomendados: Especiarias, legumes cozidos, chás estimulantes

Evitar: Doces, leite em excesso, alimentos frios e úmidos

Virtude a cultivar: Coragem e ação

Ritual simbólico: Acender fogo ou vela todos os dias, mover o corpo com dança ou caminhada.


👉 O fleumático precisa ser lembrado de que a calmaria também pode virar estagnação. Seu poder está na empatia; seu desafio, na inércia.





🜄 Equilíbrio Elemental — Como Harmonizar os Temperamentos



Os astrólogos-médicos diziam que a saúde dependia da Eukrasia, a mistura perfeita dos quatro humores.

Ninguém é completamente equilibrado, mas o objetivo da vida — no sentido filosófico — é buscar o ponto médio, não pela repressão, mas pela transmutação das tendências.


Exemplo prático de equilíbrio:


  • Um colérico pode meditar à beira d’água, cultivar plantas ou trabalhar com arte.

  • Um sanguíneo deve adotar rotinas fixas e respeitar o silêncio.

  • Um melancólico precisa se expor ao Sol e ao convívio humano.

  • Um fleumático deve praticar esportes e desafios físicos.



👉 O equilíbrio não é eliminar o temperamento, mas transformá-lo em virtude:


  • o Fogo em coragem,

  • o Ar em sabedoria,

  • a Terra em constância,

  • a Água em compaixão.






🌞 O Corpo como Altar do Cosmos



A astrologia antiga via o corpo como um templo do macrocosmo.

Quando nascemos, o céu imprime em nós a mesma geometria dos elementos que movem o mundo.

O temperamento é essa geometria encarnada: o código do corpo e da alma, visível nos olhos, na voz, nos gestos e no destino.


“Conhecer o temperamento é conhecer o próprio destino.”

— Parafraseando Galeno e retomado por Marsílio Ficino


O estudo dos temperamentos é, portanto, a primeira iniciação do astrólogo que busca compreender a natureza humana não pela moral, mas pela lei natural do cosmos.


A harmonia entre os quatro temperamentos é o reflexo da harmonia entre os planetas —

e aquele que aprende a conhecer sua natureza, e a aceitar seus limites, torna-se um instrumento consciente do destino.





🌕 Conclusão Final



Os quatro temperamentos são mais do que uma teoria antiga — são a raiz da psicologia, da medicina e da astrologia.

Eles nos recordam que tudo o que existe no macrocosmo (planetas, estações, ventos) vive também no microcosmo humano (sangue, respiração, emoções).

Quando um está em desordem, o outro reflete.


Compreender teu temperamento é entender a assinatura do universo em teu corpo —

um mapa invisível que indica como o destino se expressa através de ti.


🌿 Fogo age. Ar fala. Água sente. Terra constrói.

E a alma, ao nascer, recebe a mistura exata que o cosmos determinou — nem mais, nem menos.


Para fazer a leitura ou atualização do seu mapa astral e compreender melhor como você funciona mande mensagem no (11) 96690 6266

 
 
 

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